Para quê chorar?
Para quê sorrir?
Para quê respirar?
Para quê existir?
Mágoas, tristezas. desilusões,
A cada esquina,
Punhaladas nas costas,
A todos os instantes.
O Fim eminente.
O Eterno inexistente.
Os recantos sombrios da minha mente,
Apoderam-se de mim...
A minha vivacidade é sugada -
A qual quer instante o será -
Completamente.
Negro de raiva, inveja, traição.
Já vem aí!
Cada vez mais rápido!
Não há como escapar-lhe...
Chegou,
O Fim.
desabafo de 13 de Setembro
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