Oh mente!
Oh cérebro!
Oh pensamento!
Tu que vagueias pelo limiar do imaginário.
Tu que desafias o impossível.
Tu que imaginas o inimaginável.
Tu que me fazes acreditar em tudo.
Pára.
O impossível existe.
O possível é relativo.
O impossível acontece.
O possível é impossível.
Podes continuar, afinal.
Ai vida imaginária, que bonita que és.
Olá Mãe, que saudades!
Acho que vou ficar aqui para sempre.
Chega!
Correrias e desassossegos.
Viagens por memórias distantes.
Dor.
Vazio.
Lágrimas escorrem-me pelo rosto.
Um sorriso?
Sim, nem tudo é mau.
Mesmo no meio da tempestade há algo bom.
Algo que valha a pena celebrar.
Uma gargalhada.
Duas, três, quatro.
Felicidade latente, escondida na dor.
Mostra-te, manifesta-te!
Fazes falta.
Volta!
Quem te levou?
Maldita vida!
Maldita injustiça!
Maldição.
Ser impossivelmente feliz.
Ser possivelmente triste.
Ser.
Apenas ser.
Estou a ver que estes ultimos "trabalhos" têm sido, nesta estrutura contextual!
ResponderEliminarBastante original diria eu, e realmente percebo e vejo onde queres chegar, MAS, eu diria que algumas pessoas quando passam por aqui e lêm acham engraçado e bonito, mas não vêm a "BIG PICTURE" como os americanos dizem.....
Mas sabes também não é o mais importante, o que realmente importa ao escreveres estas coisas é realmente o prazer pessoal que isto dá e realmente partilhar a nossa alma com um bloco de papel ou um espaço digital!! THAT IS WHAT REALLY MATTERS!!
Parabéns :]